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Mostrando postagens de abril, 2020

11 grandes músicas de George Harrison pós-Beatles

O músico teve uma carreira solo longa e extremamente produtiva Como integrante da banda, ele foi responsável pelos clássicos “Within You Without You”, “While My Guitar Gently Weeps”, “Here Comes the Sun” e “Something”. Conhecido como o mais quieto dos quatro integrantes, além de músico ele foi também produtor musical e cinematográfico. Durante sua vida, Harrison chegou a gravar mais de dez discos solo, além de receber um álbum póstumo chamado Brainwashed, organizado e montado por seu filho Dhani e pelo amigo de longa data Jeff Lynne, com composições que ainda não havia lançado. O CD foi disponibilizado em novembro de 2002, um ano após a morte do músico. Veja abaixo 11 músicas que marcaram a carreira de George Harrison depois dos Beatles. 01 “Give Me Love (Give Peace on Earth)” - De Living in the Material World (1973), brigou nas paradas com “My Love”, de Paul McCartney. Chegou ao primeiro lugar nos Estados Unidos. No Brasil fez sucesso na voz de Marisa Monte. 02 “All Those

O lado menos conhecido de Ravi Shankar

Ele jamais cobrou por suas aulas, e queria música clássica ensinada no jardim de infância Não sou capaz de compreender a profundidade da música de Ravi Shankar. Cabeça com fronteiras, moldada pela configuração musical do ocidente, tudo o que sair do A/B/A/B/C/B (ou, para quem preferir, verso-refrão-verso-refrão-ponte-refrão)  me soa estranho. Não é confortável. Há quem defenda que arte é justamente a promoção do desconforto, a cutucada na ferida. Mas, me diga, quem me ensinou a apreciar uma obra de arte ou, no mínimo, a entender esse conceito? Mas vamos deixar essa discussão para outro dia, porque hoje viemos prestar um reconhecimento. Um reconhecimento justo. Você provavelmente já ouviu falar de Ravi Shankar – principalmente quando o nome dele vem atrelado ao dos Beatles, mais especificamente ao de George Harrison. Ele foi um dos maiores tocadores de cítara do mundo; foi o responsável pela divulgação mundial da música indiana; é pai da graciosa Norah Jones; foi intitulado

O dia em que São Paulo parou pra ver o pôr do sol

O fenômeno é provocado pelo reflexo dos raios solares na base das nuvens, o que recebe o nome de dispersão de Rayleigh No fim da tarde desta terça (14), o céu de São Paulo chamou a atenção pelos tons alaranjados e rosa. O fenômeno ocorreu porque o céu da cidade tinha muitas nuvens médias e altas, segundo a Climatempo. Com o pôr do sol, o ângulo entre o Sol e a Terra fez com que os raios solares refletissem na base das nuvens e gerassem o tom que chamou a atenção da população e inundou as redes sociais de fotos. A reflexão recebe o nome de dispersão de Rayleigh, afirma Mamedes Luiz Melo, meteorologista do Inmet. Zona Sul de São Paulo  Vila Prudente, Zona Leste de São Paulo  Vila Alpina, Zona Leste de São Paulo  Perdizes, Zona Oeste de São Paulo  Moema, Zona Sul de São Paulo  Mora na cidade e viu também? Foi demais, não foi?

TV Globo vai transmitir evento de Lady Gaga com Paul McCartney e Elton John

Verba arrecadada vai beneficiar os profissionais de saúde A Globo anunciou que vai transmitir o festival de música beneficente "One World: Together At Home" no próximo sábado (18), a partir das 16h. Liderado por Lady Gaga, o evento visa arrecadar dinheiro para os profissionais de saúde que estão envolvidos no combate ao coronavírus. O canal Multishow e a Globoplay também participam da transmissão. Cantoras pop como Billie Eilish e Lizzo fazem a companhia a gigantes como Paul McCartney e Elton John. Entre os mais de 20 artistas da lista, há ainda: Alanis Morissette, Andrea Bocelli, Billie Joe Armstrong (vocalista da banda Green Day), Burna Boy, Chris Martin (vocalista do Coldplay), Eddie Vedder (vocalista do Pearl Jam), J.Balvin, John Legend, Kacey Musgraves, Keith Urban, Lang Lang, Maluma e Stevie Wonder. Atores e outras personalidades também participam do festival. O "One World: Together at Home" terá apresentação de Jimmy Fallon, do “The Tonight Show”,

Paul McCartney compara mercados de animais da China a bombas atômicas

Paul e ativista pela proteção dos animais chamou o hábito de consumo de bichos silvestres de 'medieval'   Paul McCartney chamou de “medievais” os mercados públicos chineses, onde são vendidos animais vivos para o consumo, associando a esses lugares a disseminação do coronavírus, e ainda os comparou a bombas atômicas, que afetam o mundo todo. McCartney, que é ativista dos direitos dos animais, espera que este tipo de comércio acabe, assim como ocorreu com a abolição do tráfico de escravos. Chamados de “mercados úmidos”, estes locais são bastante comuns na Ásia. Suspeita-se, embora ainda não tenha sido confirmado, de que a Covid-19 se originou no mercado de Wuhan a partir do consumo de carne de morcego ou do pangolim. A declaração do músico foi dada ao radialista americano Howard Stern. “Realmente espero que o governo chinês diga: ‘OK, pessoal. Nós realmente precisamos ser super higiênicos por aqui. Vamos encarar, é verdade. É um pouco medieval comer morcegos'”. M

George Harrison ajudou os Rolling Stones a assinarem o 1º contrato com uma gravadora

George ficou impressionado após ver uma apresentação da banda que se tornaria rival dos Beatles George Harrison foi um dos grandes responsáveis pelo primeiro contrato dos Rolling Stones com uma gravadora e, consequentemente, o sucesso de um dos maiores rivais dos Beatles na indústria da música No livro The Beatles - A biografia, o escritor Bob Spitz relembrou o momento em que o beatle mudaria a vida de Mick Jagger, Keith Richards, Brian Jones, Bill Wyman, Charlie Watts e Ian Stewart. Após o lançamento do disco de estreia Please Please Me, os Beatles conquistaram rapidamente fama por toda Inglaterra e passaram a receber convites para as mais diversas ocasiões, desde entrevistas até participações em espetáculos locais. E, para satisfazer o maior número possível de fãs, os integrantes do Fab Four decidiram ir para os eventos separados.  Harrison foi escolhido para ser jurado de um show de talentos de bandas amadoras de Liverpool junto com Dick Rowe, presidente da gravadora Dec

Moraes Moreira morre aos 72 anos, no Rio de Janeiro

O cantor e compositor Moraes Moreira morreu nesta segunda-feira (13), aos 72 anos, em sua casa no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pelo também cantor Paulinho Boca de Cantor, companheiro de Moraes no grupo Novos Baianos, ao Blog do Marrom, e confirmada pela produtora do artista. Emocionado, Paulinho Boca contou que um parente o informou que Moreira morreu enquanto dormia. Em meio à pandemia do novo coronavírus, o compositor estava em quarentena em sua casa na Gávea, no Rio de Janeiro. No dia 18 de março, publicou um cordel em seu perfil no Instagram, sobre o isolamento, e disse que estava "tocando e escrevendo sem parar"    ÍCONE DA CULTURA BAIANA Antônio Carlos Moraes Pires nasceu em Ituaçu, na Bahia, na Chapada Diamantina. Começou sua trajetória musical tocando sanfona. O violão ele aprendeu a tocar na adolescência, antes de entrar no Seminário de Música da Universidade Federal da Bahia, onde foi aluno de Tom Zé. Foi graças a ele que Moraes conheceu P

Quem George Harrison tinha em mente quando escreveu ‘Something’

Quando os Beatles lançaram “Something” como um single, junto com “Come Together” em 1969, foi significativo por várias razões. Para George Harrison, foi a primeira vez que a banda lançou uma música que ele escreveu como single (ou seja, como lado A). Quando a música alcançou o primeiro lugar nas paradas da Billboard em novembro, tornou-se a primeira vez que alguém além de John Lennon ou Paul McCartney levou o “Fab Four” lá. (Além de ser a primeira, foi também a última vez.) E os elogios a “Something” começaram a aparecer imediatamente. Antes de Frank Sinatra começar a cantá-lo em seus shows, ele a chamava de “uma das melhores canções de amor já escritas”. Mas até Sinatra estava confuso sobre o compositor. (No início, ele atribuiu a Lennon e McCartney.) Cinquenta anos depois, Something continua sendo uma das faixas mais populares e regravadas dos Beatles. No entanto, ainda não está totalmente claro em quem George estava pensando quando escreveu sua maior canção de amor. No c

Enigmas espirituais da genialidade de um beatle

Um dos elementos fundamentais para entender a história dos Beatles é a espiritualidade de George Harrison. Pelo menos é o que garante o historiador e escritor norte-americano Joshua M. Greene. É ele quem toca numa questão emblemática para os Fab Four de forma inédita, com a biografia “Here Comes the Sun – A Jornada Espiritual e Musical de George Harrison” Apesar de ser de conhecimento público que o guitarrista George Harrison contribuiu significativamente para a difusão da música indiana – sendo o primeiro músico a inserir um instrumento da Índia (sitar) na música pop, com a canção “Norwegian Wood” –, até então as influências espirituais do beatle tinham sido pouco exploradas. Inclusive em publicação anterior similar, “A Biografia Espiritual de George Harrison”, escrita por Gary Tillery em 2012, que chegou a ser criticado pelo conteúdo raso de suas 200 páginas – sem qualquer novidade substancial. Ao contrário disso, a publicação de Greene, abastecida por nada menos do que 4

Há 58 anos, morria Stuart Sutcliffe, baixista dos Beatles

Em 10/04/1962: Stuart Sutcliffe, baixista dos Beatles no início da carreira, morre de hemorragia cerebral aos 21 anos de idade, em virtude de uma briga de bar ou de uma overdose de anfetaminas, não se sabe ao certo, ironicamente um dia antes da banda chegar à Hamburgo, onde iriam fazer uma série de apresentações. Pauline Sutcliffe sempre disse que a morte de Stu estava ligada a uma briga que John Lennon e Stu tiveram. Segundo ela, os dois haviam brigado em Hamburgo e John teria chutado a cabeça de Stu, causando-lhe lesões que o teriam levado à morte, (teoria publicada no livro de Albert Goldman: "The lives of John Lennon"). Porém, quando indagada sobre o fato, Astrid Kirchherr (namorada de Stu em Hamburgo) negou a ocorrência deste incidente. Graças a entrevistas feitas a George Harrison, Paul McCartney e Pete Best, foi estimado e comprovado que o incidente não ocorreu. Na verdade foi fruto da briga que John e Stu tiveram com clientes que frenquentavam o clube dura

Há 50 anos, Paul McCartney anunciava o término dos Beatles

Anúncio da saída do baixista, manchete do jornal inglês 'Daily Mirror' em 10 de abril de 1970, selou o destino do grupo, que resistiu às propostas de volta Os Beatles em 1970, ano em que anunciaram o fim da banda Foto: Divulgação Os Beatles em 1970, ano em que anunciaram o fim da banda A manchete do jornal inglês “Daily Mirror” do dia 10 de abril de 1970 dizia: “Paul deixa os Beatles”. Para os fãs, que já sabiam do afastamento entre os integrantes desde 1968 (o que não os impediu de gravar o “Álbum branco”, “Abbey Road” e “Let it be” no período), aquela era a confirmação: a maior banda de rock de sua época (e de outras épocas) terminara. Mas nada foi dito diretamente: a notícia de que o baixista Paul McCartney resolvera romper o quarteto fabuloso, de 50 anos atrás, foi uma dedução de Don Short, jornalista do “Mirror”, ao ler a entrevista-questionário distribuída à imprensa com as cópias promocionais de “McCartney”, primeiro álbum solo de Paul, que seria lançado no d

‘Eleanor Rigby’ foi inspirada em uma mulher da vida real?

Alguns clássicos do icônico quarteto foram pensados em personagens fictícios enquanto outros nem tanto; entenda a história por trás da faixa de Yellow Submarine Ao longo dos anos, os Beatles dedicaram muitas canções a pessoas que fizeram parte da vida deles. Um exemplo clássico é "Hey Jude", escrita por Paul McCartney, para o filho de John Lennon, Julian. Algumas vezes, é claro, o icônico quarteto escreveu histórias centradas em personagens fictícios como foi o caso de Molly Jones em "Ob-La-Di, Ob-La-Da". No entanto, quando ouvimos "Eleanor Rigby", a canção parece ser sobre um par de personagens - Rigby e o padre McKenzie. Mas eles eram fictícios? Segundo o Cheat Sheet, uma visita de Paul McCartney a um cemitério pode explicar tudo. A música conta a história de uma mulher triste e solitária chamada Eleanor Rigby e McKenzie, quando Rigby morre, ele faz o sermão no funeral. Originalmente, McCartney pensa que inventou os nomes presentes na música.

Paul McCartney, Stevie Wonder e Elton John farão shows para arrecadar fundos no combate ao coronavírus

A Organização Mundial da Saúde (OMS), do diretor-geral Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou nesta segunda (6) que irá fazer uma parceria com a cantora Lady Gaga e com a Instituição Global Citizen para realizar um evento chamado One World: Together At Home (Um Mundo: Juntos em Casa). Uma série de shows serão apresentados com o intuito de arrecadar fundos para o combate o novo coronavírus no mundo. O evento será transmitido digitalmente no dia 18 de abril em diversas plataformas, incluindo YouTube, Facebook, Instagram e Twitter, e terá como convidados já confirmados, além de Lady Gaga, Paul McCartney, Elton John, Billie Eilish e seu irmão Finneas, Lizzo, Stevie Wonder, John Legend, Chris Martin (vocalista do Coldplay), Eddie Vedder, Kacey Musgraves, J Balvin, Keith Urban, Alanis Morissette, Lang Lang e Andrea Bocelli, Billie Joe Armstrong, Burna Boy e Maluma. A apresentação será de Jimmy Fallon, Jimmy Kimmel e Stephen Colbert. (…)

Documentário sobre os Beatles chegará aos cinemas brasileiro em setembro

The Beatles: Get Back mostra processo de gravação do álbum Let It Be O documentário The Beatles: Get Back, dirigido por Peter Jackson (O Senhor dos Anéis) vai chegar aos cinemas brasileiros em 3 de setembro, informou a Disney, em meio as mudanças de calendário de lançamentos provocadas pela pandemia do novo coronavírus. O longa vai mostrar o processo de gravação do penúltimo álbum do grupo, Let It Be, em 1969, e o famoso último show do quarteto britânico, realizado no telhado da gravadora Apple Corps. Jackson conta que pesquisou mais de 55 horas de material inédito dos Beatles para a produção de Get Back (via Consequence of Sound). O ex-Beatle Paul McCartney falou sobre o documentário: "Estou muito feliz que Peter mergulhou em nossos arquivos para fazer um filme que mostre a verdade sobre os Beatles gravando juntos".

Como surgiu a psicodélica 'I Am the Walrus', dos Beatles?

A canção escrita por John Lennon foi lançada em 1967 no disco Magical Mystery Tour Redação Publicado em 02/04/2020, às 07h30 “I Am The Walrus”, canção dos Beatles incluída no disco Magical Mystery Tour(1967), é uma das mais psicodélicas da banda. Apesar dos créditos serem de Paul McCartney e Lennon, apenas John Lennon escreveu a canção - e a inspiração dele foi peculiar. Apesar de ser reconhecida como uma das faixas de introdução do uso de LSD na banda, “I Am The Walrus” remete à escola de Lennon. Um aluno da antiga escola do músico, enviou a ele uma carta dizendo que o professor estava analisando as letras dos Beatles. A carta divertiu o astro e o inspirou a escrever uma das músicas mais confusas e de análise praticamente impossível. Em uma mistura de referências pessoais, Lennon pegou o trecho que ele e o amigo costumavam cantar quando crianças: "Creme de massa amarela, torta verde / Tudo misturado com o olho de um cachorro morto". Durante a composição da canção

Paul McCartney conta o que faz para relaxar em casa

Paul falou o que faz em casa durante esse período em seu site oficial, onde os fãs enviam perguntas. Paul McCartney disse que é viciado em canais de compras de TV: “Sim! Eu digo: 'Sim, bem, eu sou como um turista, então tudo isso é novo para mim!' Considerando que é um canal de compras chato para Nancy. Para mim, acho que é emocionante. Acabo assistindo os programas mais loucos. Eu apenas mudo muito e depois fico viciado. Acabo assistindo a algo que você nem imagina que assistiria! Eu tenho que resistir a comprar tudo: 'Eu preciso de uma lata disso!' DiDi Seven. Há algumas coisas chamadas DiDi Seven. Limpa tudo! 'Eu preciso de um pouco disso!' Nancy dirá: '... você tem certeza?' "É relaxante! É bom escapar e, às vezes, um pouco de TV fácil é ótimo. Você não precisa pensar em nada! Sabe, eu estive pensando o dia todo, no estúdio ou no escritório. Encontro com vocês. Fazendo coisas como responder perguntas, ter reuniões sobre isso e aquilo.

Quando George Harrison trouxe a Índia inteira

A história oficial dos Beatles conta que o primeiro contato de George Harrison com uma cítara indiana se deu no set de filmagens de Help!, mais especificamente na cena do restaurante, onde um grupo de músicos toca ao fundo do salão. É verdade. Verdade também que o beatle interessou-se pelo som exótico desse instrumento da música clássica indiana e imaginou utilizá-lo no pop, no rock, nos Beatles. Saiu à procura de uma cítara e a encontrou numa loja da Oxford Street, em Londres. Não era lá um grande instrumento. Parecia mais coisa para turista. Comprou-a por poucos shillings e foi para o estúdio de Abbey Road, onde a banda preparava seu novo álbum, Rubber Soul, de 1965. De início, John e Paul estranharam aquele instrumento cheio de cordas, mas de sonoridade intrigante. John acabara de compor uma nova canção, Norwegian Wood, supostamente inspirada em uma relação extraconjugal que tivera quando era casado com Cynthia Powell Lennon. O lick de cítara tinha apenas 13 notas. Tudo

Para George Harrison gravação do disco Sgt. Pepper’s, foi 'cansativo e chato'

O disco foi lançado em 27 de maio de 1967 Os Beatles lançaram o disco Revolver em 1966, e o trabalho surpreendeu os fãs da banda pelas três músicas de George Harrison. Apesar da incrível participação do guitarrista em Revolver, o músico não participaria tanto no próximo álbum, o Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. substituiu o solo de George Harrison por vocal de John Lennon no início dos Beatles Após a turnê final de Revolver e férias merecidas, os integrantes Beatles iniciaram o trabalho de 5 meses em Sgt. Pepper’s, mas Harrison não gostou do conceito do disco. Segundo o guitarrista, o trabalho de gravação do álbum era "cansativo e chato". No documentário The Beatles Anthology, Harrison falou sobre a gravação do disco: "Sgt Pepper foi o único disco em que as coisas foram feitas de maneira um pouco diferente. Na maioria das vezes não podíamos tocar tanto como banda. Tornou-se um processo de montagem - apenas pequenas peças e depois overdubbing”. Beatl

10 curiosidades sobre Please Please Me, primeiro disco dos Beatles

Em 22 de março de 1963, os Beatles lançaram o disco de estreia, Please Please Me - e foi o primeiro registro gravado do quarteto de Liverpool apresentado ao mundo. Aqui estão 10 curiosidades sobre o álbum - que você provavelmente não sabia: 1. Não foi um sucesso instantâneo  O disco não teve um bom retorno em um primeiro momento. Na verdade, demorou seis meses para que o reconhecimento dos Beatles começasse a acontecer como álbum Please Please Me. Vale lembrar que o single, de mesmo nome, lançado em 1962, foi bem recebido pelo público e tornou-se um sucesso no Reino Unido. 2. O disco foi gravado em menos de 12 horas O álbum teve que ser gravado rapidamente, de modo a capitalizar o sucesso do single “Please Please Me”, que vinha subindo nas paradas há dois meses. George Martin reservou duas sessões consecutivas de estúdio, começando às 10 horas da manhã de uma segunda-feira. Precisou de uma terceira sessão para concluir o trabalho que Martin conseguiu e “Twist and Shout” foi