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Os Beatles se recusaram a tocar em show que separava brancos e negros

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Aumento do antissemitismo durante pandemia mostra que nunca podemos baixar a guarda”, diz chefe da ONU

Uma rosa colocada nos trilhos ferroviários do Memorial e Museu Auschwitz-Birkenau, Polônia. Foto | Albert Laurence/Unsplash A pandemia da COVID-19 levou ao aumento do antissemitismo, mostrando que o mundo deve permanecer vigilante contra essa forma persistente de racismo e perseguição religiosa, disse o secretário-geral da ONU, António Guterres, durante um evento online ocorrido nesta segunda-feira (25) em comemoração ao 76º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau. Guterres disse que, embora o antissemitismo tenha encontrado sua expressão mais horrível no Holocausto, ele não terminou ali e continua a se alastrar pelo mundo hoje. Uma rosa colocada nos trilhos ferroviários do Memorial e Museu Auschwitz-Birkenau, Polônia. A pandemia da COVID-19 levou ao aumento do antissemitismo, mostrando que o mundo deve permanecer vigilante contra essa forma persistente de racismo e perseguição religiosa, disse o secretário-geral da ONU, António Guterres, du

Luiz Lennon completa 68 anos de uma vida dedicada aos Beatles

(FOTO: Luiz Lennon - portal beatles brasil ) Luiz Antônio da Silva (Luiz Lennon) nasceu no dia 4 de fevereiro de 1953 em São Paulo, cresceu na Barra Funda, sua paixão pelos Beatles começou ainda na adolescência. Um dos maiores divulgadores da música, vida e obra dos Beatles no Brasil completa 68 anos. Luiz Lennon continua incansável na divulgação dos Beatles, na distribuição de raridades em áudio e vídeo e na produção de encontros e shows. Em 9 de outubro de 1977 Luiz Lennon criou o mais antigo fã clube dos Beatles na América do Sul, o "BEATLES CAVERN CLUB",  mesmo numa época em que nem sonhávamos com a Internet, Luiz Lennon já agitava a Beatlemania, a partir de São Paulo para todo o Brasil, através de encontros entre fãs (que ainda acontecem hoje em dia). Luiz Lennon é muito ativo em sua rede social, Facebook e no seu blog oficial o Beatles Cavern Club, porém você que é de São Paulo a melhor maneira de conhecer e trocar umas idéias sobre Beatles c

George Harrison quem escreveu a música que mudou tudo nos Beatles; entenda

George Harrison escreveu uma canção para o disco Revolver que transformou a relação dos integrantes do Fab Four. Paul McCartney e John Lennon eram os integrantes mais populares dos Beatles, sem dúvidas. A dupla escreveu a maioria das canções do grupo, dominou os vocais e esteve no foco dos holofotes da imprensa e dos fãs.   Contudo, George Harrison transformou, pelos menos nos bastidores, este cenário de favoritismo com uma canção, “Taxman”. Segundo o site Far Out Magazine, a música de abertura do disco Revolver (1966) provou a capacidade do guitarrista como compositor.  Apesar de ter sido composta por Harrison, Lennon ajudou o colega na criação da música. “Eu lembro o dia em que ele me pediu ajuda em ‘Taxman’, uma das primeiras canções dele. Eu joguei algumas linhas para ajudar na música, porque ele me pediu”, disse o Beatle em entrevista ao David Sheff, em 1980. Ele continuou: “[George] veio até mim porque ele não podia ir até o Paul, porque Paul não iria ajudá-lo naquele

Sidney Magal: “A maioria das letras dos Beatles são babacas”

Sidney Magal na coluna de Mônica Bérgamo, hoje, na Folha de SP: “Magal diz que foi muito criticado nos anos 70. “Era um preconceito social. Eu era o cantor da empregada, do operário de obra,do aluno de escola pública”. E afirma que as rádios, naquela época, no Rio, não tocavam MPB e os jornais não falavam dos artistas brasileiros. “Isso me incomodava. Música é música. A maioria das letras dos Beatles são babacas, superbobas. ‘She Loves You’ e ‘Help’ são uma baboseira e foram o maior fenômeno”.

George Harrison e sua participação no desenho animado “Os Simpsons”

George teve rápida (mas ótima) aparição em episódio da 5ª temporada do seriado Em 1993, Os Simpsons estavam realmente se tornando de vez uma febre mundial ao chegar em sua 5ª Temporada. E, para comemorar tudo isso, resolveram chamar ninguém menos que George Harrison para participar do primeiro episódio daquele ciclo. Todo o capítulo girava em torno da história dos Beatles, na verdade: o sempre ótimo Homer Simpson acaba se tornando mundialmente famoso com seu “quarteto de barbearia”, cuja história acaba seguindo passos extremamente semelhantes ao dos garotos de Liverpool. Eventualmente, surge uma cena na qual Homer aparece fazendo um flashback, dizendo que havia acabado de acontecer a coisa mais emocionante de sua vida. Logo na mesma hora, o ex-Beatle entra em cena dizendo “Olá Homer, eu sou o George Harrison”. Em seguida, Homer não consegue conter a empolgação e grita repetidamente “Meu Deus! Meu Deus!” — acontece que tudo isso não era por conta do músico, mas sim devido a

All Things Must Pass, o grande disco de George Harrison

Primeiro álbum triplo gravado por um artista solo é considerado o melhor trabalho de um beatle depois do fim do quarteto de Liverpool.  Antes de sair dos Beatles, George Harrison cometeu dois discos considerados experimentais, Wonderwall Music (1968) e Electronic Sound (1969), basicamente instrumentais e baseados em pretensas trilhas para cinema. A banda já vinha derretendo desde a gravação de Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band (1967). No White Album (1968) já praticamente não se encontravam. E George parecia cansado de ter seu vasto material submetido à avaliação de John Lennon e Paul McCartney, dupla suprema da composição do quarteto. Primeiro foi Ringo Starr quem pediu a conta. Depois o próprio George. Ambos demovidos, retornaram e ficaram até o lançamento de Abbey Road e Let it Be (1970). Em que pese uma obra prima atrás da outra, já não havia clima para a continuidade. E Harrison conheceu o produtor Phil Spector durante as gravações de Plastic Ono Band (1